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Digital learning in aquaculture 4.0 for the technological training of fish farm technicians.

Description 
Aquaculture is a strategic sector for Europe. A consortium of key European players in the European aquaculture sector (business associations and aquaculture companies), universities, Vocational Training Centres and research centres with experience in the sector propose the creation of a reference training programme AQUATECHInn 4.0 that brings together the most innovative technological and productive advances developed for the sector, adapted to the new Industry 4.0. Incorporating Virtual Reality and Gamification and responding to the new demands of the labour market. The project has a duration of 36 months and consists of 3 transversal WP: WP 1. Management  WP 9. Project Evaluation & Quality Control WP 10. Dissemination and exploitation. And 7 implementation work packages: WP 2. Approach to digitisation, collection of good practices and training programmes of the aquaculture sector to be digitised. WP 3. General structure of the AQUATECHInn 4.0 Training Programme and definitions of the integrated Modules and the WPs that will develop the structure of the AQUATECHInn4.0 Course Modules. WP 4. MODULE A. New technologies in fish and shellfish aquaculture. WP 5. MODULE B. Sustainability management in aquaculture. WP 6. MODULE C. Management of animal health and biosecurity, welfare, nutrition and reproduction. WP 7. Results e-learning platform. Development and integration of VR/gamification activities. WP 8. Pilot experiences and follow-up.  The final products of the Projects are advanced training tools based on digital blended learning, with the use of simulators, gamification and open educational resources (MOOCs).  2 Virtual Reality learning scenarios 1 Training in the context of Gamification 4 Training videos in WP6 1 Explanatory video in WP4 with new technologies in the Aquaculture sector  2 Informative videos in WP10  1 MOOC educational platform of online training modality characterised by massive and open online courses  4 Multiplier Events 1 Final Conference   

PRR: Pacto Bioeconomia Azul

Description 
Plano | Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)    Dimensão estruturante | RE. Resiliência    Apoio no âmbito | C05. Capitalização e Inovação Empresarial    Designação do investimento | RE-C05-i01.01 – Agendas/Alianças mobilizadoras para a Inovação Empresarial Plano | Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)    Dimensão estruturante | RE. Resiliência    Apoio no âmbito | C05. Capitalização e Inovação Empresarial    Designação do investimento | RE-C05-i01.01 – Agendas/Alianças mobilizadoras para a Inovação Empresarial Líder do Consórcio | Inovamar, S.A. Descrição da Agenda Defendendo um novo paradigma sustentável, inovador e descarbonizador, que encontra no mar uma resposta ao desafio da escassez global de recursos terrestres, e reunindo variadas indústrias nacionais, o Pacto da Bioeconomia Azul prevê desenvolver novos produtos, processos e serviços resultantes da incorporação de bens da bioeconomia azul em novas ou já existentes cadeias de valor, com impacto positivo no ambiente, na vida dos consumidores e nas exportações nacionais. Investirá em 7 sectores - através de: aplicação de biomateriais; novo paradigma para a produção de bivalves; têxteis de base marinha; sustentabilidade no sector alimentar; aumento da produção de algas; soluções de alimentação circular; bioinformática para o sector das pescas -, e em 3 iniciativas transversais destinadas a acelerar o desenvolvimento e comercialização de produtos e serviços do sector - a rede portuguesa Blue Biobanks, uma plataforma digital para a valorização dos co-produtos marinhos, e na promoção do crescimento e internacionalização das empresas e PMEs.  Deste modo, o investimento previsto visa (i) Impulsionar o desenvolvimento de um setor económico industrial de ponta, assente na aplicação de biorecursos marinhos a múltiplas indústrias; (ii) Ser a primeira grande amostra do potencial transversal e ecológico das soluções de biotecnologia marinha; (iii) Contribuir para posicionar Portugal no contexto global, enquanto pioneiro de um sector que se estima vir a atingir globalmente €200 mil milhões em 2030; (iv) Materializar a grande oportunidade de crescimento e inovação das indústrias do mar (aquacultura, pescas, conservas) e de diferenciação das indústrias tradicionais portuguesas hoje distantes do mar (têxtil, cortiça, fertilizantes, saúde humana). Data de Início | 01-10-2021 Data de Conclusão | 31-12-2025 Investimento total | 133.084.957,80 €   Incentivo MRR (Mecanismo de Recuperação e Resiliência) / Next Generation EU | 93.838.407,60 € Entidade Beneficiária | Centro de Ciências do Mar do Algarve Investimento (Beneficiário) | 3 052 499,46 € Incentivo (Beneficiário) |3 052 499,46 € Objetivos, atividades e resultados esperados | No âmbito do PRR, o CCMAR está envolvido no Vertical Algas (WP5), Vertical Bivalves (WP2) e Transversal Biobancos (WP9). Vertical Algas (WP5) O CCMAR participa no WP5 (Vertical Algas), que envolve um total de 38 entidades, e visa dotar o setor das algas nacional de capacidade e vantagens competitivas necessárias, assentes em novos produtos, processos e serviços sustentáveis, para competir nos mercados globais e elevar a marca nacional na bioeconomia azul europeia. Mais especificamente, os objetivos deste WP são: 1.    Desenvolver processos produtivos mais sustentáveis e digitalizados, que resultem em aumento de produtividade e redução de custos; 2.    Desenvolver processos de colheita, secagem e transformação/biorrefinaria de biomassa mais sustentáveis, que aproveitem a biotecnologia azul para obter novos ingredientes e cadeias de valor de alto valor; 3.    Desenvolver aplicações inovadoras à base de algas para os mercados nutracêuticos e cosmecêuticos, refeições pré-preparadas e novos alimentos para consumo humano, novos alimentos funcionais para a aquacultura e o desenvolvimento de novas soluções agrícolas (ou seja, biofertilizantes, biopesticidas e estimulantes da microbiota); 4.    Avaliar os requisitos legais necessários para a aprovação dos novos produtos e processos e sua introdução no mercado. Mais concretamente, o CCMAR está envolvido no Vertical Algas (WP5) na implementação de estratégias que visam o melhoramento de algas através de bioprospeção e geração de novas estirpes algais mais resistentes e com maior capacidade de produção. Uma segunda estratégia será o estudo do microbioma associado às algas com valor comercial. Além disso, será estudada a sua contribuição para a mitigação da libertação de gases de estufa para a atmosfera e outros impactos ambientais do cultivo de algas em Portugal e a sua utilização em produtos comerciais para a alimentação humana e animal e para a indústria de produtos biológicos marinhos. Serão ainda quantificados os processos de sequestro de carbono, azoto e fósforo pelos cultivos de algas nas unidades de produção, tendo em conta as especificidades de cada unidade, numa perspetiva de avaliar o potencial de biorremediação. Serão também quantificados os potenciais efeitos na acidificação, oxigenação e biodiversidade da zona costeira no caso das unidades de produção offshore de algas ou das unidades de produção que libertem efluentes para a zona costeira. Será também produzido um modelo conceptual da resposta das unidades IMTA a cenários simulados de alterações climáticas. No subprojeto 5 (SP5 - Feed) o CCMAR tem como objetivo desenvolver dietas funcionais para peixes incluindo extratos e/ou biomassa de algas com alta bioatividade para melhoria da robustez, performance e resistência dos peixes em diferentes estados do cultivo. Dentro deste objetivo o CCMAR irá investigar e selecionar biomassas de algas, os seus extratos ou combinações com base nas propriedades bioativas dirigidas à saúde intestinal dos peixes, melhorar a resposta imune e antioxidante e promover o crescimento. Assim como desenvolver microdietas funcionais para larvas de peixes que melhorem a sobrevivência, o crescimento, a robustez e a resistência a agentes patogénicos. Pretende, também, desenvolver dietas funcionais para juvenis de peixes que mitiguem os efeitos do stress crónico e agudo, aumentem a resistência a doenças e promovam o crescimento. Para concretizar os objetivos e estratégias supracitadas, o CCMAR participará nas seguintes atividades no Vertical Algas: SP1b.1 – Implementação de unidades de produção (IMTA/DEMO) de macroalgas em terra SP1b.4 – Biorremediação e sustentabilidade das unidades de produção de macroalgas (IMTA/DEMO) SP1c.1 – Isolamento e caracterização de algas com valor nutricional melhorado SP1c.2 – Análise de microbiomas e contaminantes biológicos associados a algas SP1c.3 – Validação à escala piloto e industrial das algas melhoradas SP5 - Feed: Alimentos funcionais derivados de algas para melhoria da performance e saúde em aquacultura Assim, com este projeto, espera-se obter novas estirpes de algas que potenciarão a atividade comercial das empresas produtoras envolvidas, criando novos produtos para um mercado competitivo à escala global. Esses produtos corresponderão a algas com maior capacidade produtiva devido a um melhoramento a nível genético, fisiológico e do próprio processo de produção. Além disso, um melhor conhecimento do microbioma associado às algas permitirá o design de novas estratégias para não só estimular o crescimento das algas, mas também para evitar o colapso de culturas ou perda de valor comercial devido a fenómenos como o epifitismo. A antecipação das respostas metabólicas dos sistemas IMTA face às alterações climáticas permitirá uma adequação e otimização dos sistemas a médio e longo-prazo, introduzindo um nível acrescido de previsibilidade e sustentabilidade na produção de macroalgas. Os novos produtos irão também englobar novas dietas funcionais à base de algas com um efeito positivo na robustez, performance e resistência a doenças em larvas e juvenis. Vertical Bivalves (WP2) É amplamente reconhecida a contribuição da aquacultura para a alimentação humana. A crescente procura tem levado ao desenvolvimento de novas metodologias e à exploração de novas espécies comerciais. Neste contexto, surge a primeira produção de ameijoas em mar aberto ao largo de Lagos - Portugal. Esta produção inovadora destaca-se pelo facto de as amêijoas se alimentam de algas disponíveis em meio natural, almejando assim uma produção sem impactos negativos e com uma potencial contribuição para a captura de carbono. Com o objetivo de estabelecer uma produção sustentável e avaliar os possíveis Serviços de Ecossistema disponibilizados por este tipo de operação, surge o presente projeto que visa (i) determinar e avaliar os possíveis impactos decorrentes da produção de bivalves em mar aberto na biodiversidade local e (ii) calcular os fluxos de carbono associados a este sistema de produção de bivalves em mar aberto. Transversal Biobancos (WP9) O CCMAR participa também no WP9 (Transversal Biobancos) que visa implementar uma rede digital de biobancos de recursos marinhos nacionais para facilitar o acesso sustentável, transparente e regulamentado à biodiversidade marinha portuguesa tanto para investigação científica como para exploração comercial, promovendo a sua conservação e assegurando o cumprimento do Protocolo internacional de Nagoya sobre o Acesso a recursos genéticos e a partilha justa e equitativa dos benefícios derivados de sua utilização. Promoverá, assim, a proteção dos biorrecursos nacionais e a sua valorização económica internacionalmente. Este projeto irá também mapear e catalogar recursos marinhos nacionais, aumentando o conhecimento atual da biodiversidade do planeta, bem como monitorizar o seu uso e partilha. O CCMAR estará envolvido em todas as atividades do projeto e irá focar-se principalmente nas seguintes tarefas: 1.    Plataforma digital da rede do Biobanco Azul Português 1.1    Análise das tipologias de plataformas digitais existentes a nível internacional para biobancos. 1.2    Desenvolvimento/adaptação da plataforma digital do Biobanco Marinho Português. 2.    Desenvolvimento dos Biobancos institucionais. 2.1    Mapeamento e caraterização dos biobancos. 2.2    Criação de sites dos biobancos. 2.3    Criação de catálogos dos biobancos. O Biobanco do CCMAR irá integrar estirpes de macroalgas e microrganismos marinhos (Microbioma de organismos marinhos) e fornecerá diferentes tipos de amostras (estirpes, tecidos, extratos, material como cordas e rochas impregnados com algas para reflorestação ou aquacultura e material genético). Pretendemos isolar e manter vários isolados de diferentes populações (principalmente as que possuem elevada diversidade genética) de várias espécies de macroalgas que ocorrem na Costa Portuguesa. Além disso, serão realizados estudos de forma a obter estirpes com elevado interesse económico, mais concretamente estirpes com fenótipos de interesse (por exemplo, elevada produtividade e tolerância térmica), de forma a gerar descendência com características desejáveis através de seleção artificial. A técnica de “priming” (pré-ativação) será também aplicada em macroalgas, de forma a obter estirpes mais resistentes a alterações ambientais. O biobanco microbiano fornecerá uma coleção de bactérias, fungos e oomicetos isolados de biomas marinhos. Os isolados serão identificados através de barcoding molecular e, em casos selecionados, os genomas serão disponibilizados. O foco será em microrganismos com potenciais usos na economia azul. Assim, esperamos ter um repositório com estirpes de várias macroalgas nacionais e microrganismos marinhos associados, assegurando assim a sua conservação, valorização económica e partilha justa e equitativa. Situação | Em curso (jul-23) Consulte a ficha de projecto AQUI      

PRR: Pacto Bioeconomia Azul - Transversal Biobancos (WP9)

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TRANSVERSAL BIOBANCOS O CCMAR participa também no WP9 (Transversal Biobancos) que visa implementar uma rede digital de biobancos de recursos marinhos nacionais para facilitar o acesso sustentável, transparente e regulamentado à biodiversidade marinha portuguesa tanto para investigação científica como para exploração comercial, promovendo a sua conservação e assegurando o cumprimento do Protocolo internacional de Nagoya sobre o Acesso a recursos genéticos e a partilha justa e equitativa dos benefícios derivados de sua utilização. Promoverá, assim, a proteção dos biorrecursos nacionais e a sua valorização económica internacionalmente. Este projeto irá também mapear e catalogar recursos marinhos nacionais, aumentando o conhecimento atual da biodiversidade do planeta, bem como monitorizar o seu uso e partilha.  O CCMAR estará envolvido em todas as atividades do projeto e irá focar-se principalmente nas seguintes tarefas:   1. Plataforma digital da rede do Biobanco Azul Português   Análise das tipologias de plataformas digitais existentes a nível internacional para biobancos.  Desenvolvimento/adaptação da plataforma digital do Biobanco Marinho Português.  2. Desenvolvimento dos Biobancos institucionais.  Mapeamento e caraterização dos biobancos.  Criação de sites dos biobancos.  Criação de catálogos dos biobancos.  O Biobanco do CCMAR irá integrar estirpes de macroalgas e microrganismos marinhos (Microbioma de organismos marinhos) e fornecerá diferentes tipos de amostras (estirpes, tecidos, extratos, material como cordas e rochas impregnados com algas para reflorestação ou aquacultura e material genético). Pretendemos isolar e manter vários isolados de diferentes populações (principalmente as que possuem elevada diversidade genética) de várias espécies de macroalgas que ocorrem na Costa Portuguesa. Além disso, serão realizados estudos de forma a obter estirpes com elevado interesse económico, mais concretamente estirpes com fenótipos de interesse (por exemplo, elevada produtividade e tolerância térmica), de forma a gerar descendência com características desejáveis através de seleção artificial. A técnica de “priming” (pré-ativação) será também aplicada em macroalgas, de forma a obter estirpes mais resistentes a alterações ambientais. O biobanco microbiano fornecerá uma coleção de bactérias, fungos e oomicetos isolados de biomas marinhos. Os isolados serão identificados através de barcoding molecular e, em casos selecionados, os genomas serão disponibilizados. O foco será em microrganismos com potenciais usos na economia azul.  Assim, esperamos ter um repositório com estirpes de várias macroalgas nacionais e microrganismos marinhos associados, assegurando assim a sua conservação, valorização económica e partilha justa e equitativa. O Vertical Biobancos (WP9) insere-se no projecto PRR - Pacto Bioeconomia Azul. Consulte a ficha de projecto AQUI. PACTO BIOECONOMIA AZUL Líder do Consórcio | Inovamar, S.A. Descrição da Agenda | Defendendo um novo paradigma sustentável, inovador e descarbonizador, que encontra no mar uma resposta ao desafio da escassez global de recursos terrestres, e reunindo variadas indústrias nacionais, o Pacto da Bioeconomia Azul prevê desenvolver novos produtos, processos e serviços resultantes da incorporação de bens da bioeconomia azul em novas ou já existentes cadeias de valor, com impacto positivo no ambiente, na vida dos consumidores e nas exportações nacionais. Investirá em 7 sectores - através de: aplicação de biomateriais; novo paradigma para a produção de bivalves; têxteis de base marinha; sustentabilidade no sector alimentar; aumento da produção de algas; soluções de alimentação circular; bioinformática para o sector das pescas -, e em 3 iniciativas transversais destinadas a acelerar o desenvolvimento e comercialização de produtos e serviços do sector - a rede portuguesa Blue Biobanks, uma plataforma digital para a valorização dos co-produtos marinhos, e na promoção do crescimento e internacionalização das empresas e PMEs.  Deste modo, o investimento previsto visa (i) Impulsionar o desenvolvimento de um setor económico industrial de ponta, assente na aplicação de biorecursos marinhos a múltiplas indústrias; (ii) Ser a primeira grande amostra do potencial transversal e ecológico das soluções de biotecnologia marinha; (iii) Contribuir para posicionar Portugal no contexto global, enquanto pioneiro de um sector que se estima vir a atingir globalmente €200 mil milhões em 2030; (iv) Materializar a grande oportunidade de crescimento e inovação das indústrias do mar (aquacultura, pescas, conservas) e de diferenciação das indústrias tradicionais portuguesas hoje distantes do mar (têxtil, cortiça, fertilizantes, saúde humana). Data de Início | 01-10-2021 Data de Conclusão | 31-12-2025 Investimento total | 133.084.957,80 €   Incentivo MRR (Mecanismo de Recuperação e Resiliência) / Next Generation EU | 93.838.407,60 € Entidade Beneficiária | Centro de Ciências do Mar do Algarve Investimento (Beneficiário) | 3 052 499,46 € Incentivo (Beneficiário) |3 052 499,46 €    

TramSel

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Experimental fishing was conducted off the port of Portimão (southern Portugal) from November 2021 to February 2022 within the framework of the national project TECPESCAS (Mar 2020 16-01-04-FMP -0010 – IPMA), with the objective of comparing standard trammel nets targeting cuttlefish (Sepia officinalis) and flatfish species with modified nets rigged with what the fishers call “aranha”. This modification consists of a net section inserted between the leadline and the net panels, which lifts the net off the bottom, making it a good option to reduce invertebrate by-catch and protect the nets of vessels operating with trammel nets in rocky areas. The results obtained demonstrated that the use of the modified net did not negatively affect the catch rates of the target species, furthermore, resulting in a significant decrease of 36% in the discards of invertebrates. The aim of the TramSel project is to expand the geographic location of the experiments, testing the modified net in the cuttlefish fishery onboard vessels from other ports of the country, and extend this concept to other fisheries with the expectation of decreasing by-catch of other demersal species. The good results already obtained, along with the fact that this modification should not add much cost to the original net, are factors in favour of the adoption of the new net in the commercial activity. 

PRR: Pacto Bioeconomia Azul - Vertical Bivalves (WP 2)

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Vertical Bivalves É amplamente reconhecida a contribuição da aquacultura para a alimentação humana. A crescente procura tem levado ao desenvolvimento de novas metodologias e à exploração de novas espécies comerciais. Neste contexto, surge a primeira produção de ameijoas em mar aberto ao largo de Lagos - Portugal. Esta produção inovadora destaca-se pelo facto de as amêijoas se alimentam de algas disponíveis em meio natural, almejando assim uma produção sem impactos negativos e com uma potencial contribuição para a captura de carbono. Com o objetivo de estabelecer uma produção sustentável e avaliar os possíveis Serviços de Ecossistema disponibilizados por este tipo de operação, surge o presente projeto que visa (i) determinar e avaliar os possíveis impactos decorrentes da produção de bivalves em mar aberto na biodiversidade local e (ii) calcular os fluxos de carbono associados a este sistema de produção de bivalves em mar aberto. O Vertical Bivalves (WP2) insere-se no projecto PRR - Pacto Bioeconomia Azul. Consulte a ficha de projecto AQUI. Pacto Bioeconomia Azul Líder do Consórcio | Inovamar, S.A. Descrição da Agenda | Defendendo um novo paradigma sustentável, inovador e descarbonizador, que encontra no mar uma resposta ao desafio da escassez global de recursos terrestres, e reunindo variadas indústrias nacionais, o Pacto da Bioeconomia Azul prevê desenvolver novos produtos, processos e serviços resultantes da incorporação de bens da bioeconomia azul em novas ou já existentes cadeias de valor, com impacto positivo no ambiente, na vida dos consumidores e nas exportações nacionais. Investirá em 7 sectores - através de: aplicação de biomateriais; novo paradigma para a produção de bivalves; têxteis de base marinha; sustentabilidade no sector alimentar; aumento da produção de algas; soluções de alimentação circular; bioinformática para o sector das pescas -, e em 3 iniciativas transversais destinadas a acelerar o desenvolvimento e comercialização de produtos e serviços do sector - a rede portuguesa Blue Biobanks, uma plataforma digital para a valorização dos co-produtos marinhos, e na promoção do crescimento e internacionalização das empresas e PMEs.  Deste modo, o investimento previsto visa (i) Impulsionar o desenvolvimento de um setor económico industrial de ponta, assente na aplicação de biorecursos marinhos a múltiplas indústrias; (ii) Ser a primeira grande amostra do potencial transversal e ecológico das soluções de biotecnologia marinha; (iii) Contribuir para posicionar Portugal no contexto global, enquanto pioneiro de um sector que se estima vir a atingir globalmente €200 mil milhões em 2030; (iv) Materializar a grande oportunidade de crescimento e inovação das indústrias do mar (aquacultura, pescas, conservas) e de diferenciação das indústrias tradicionais portuguesas hoje distantes do mar (têxtil, cortiça, fertilizantes, saúde humana). Data de Início | 01-10-2021 Data de Conclusão | 31-12-2025 Investimento total | 133.084.957,80 €   Incentivo MRR (Mecanismo de Recuperação e Resiliência) / Next Generation EU | 93.838.407,60 € Entidade Beneficiária | Centro de Ciências do Mar do Algarve Investimento (Beneficiário) | 3 052 499,46 € Incentivo (Beneficiário) |3 052 499,46 €  

PRR: Pacto Bioeconomia Azul - Vertical ALGAE (WP 5) - subprojeto Feeds (SP 5)

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VERTICAL ALGAE Algae are among the most promising feedstocks with a thriving demand, aiming to make a real, tangible and positive difference for a greener, sustainable and healthier Europe. Currently, Portugal is one of the leading European actors in the algae production sector. This position has been strengthened by the excellent location of the country with an extensive sea coastline and solar radiation of excellence for the production of algae. Nevertheless, the commercial production of algal biomass still displays relatively high costs, requiring a significant R&D effort to develop sustainable production processes to substantially reduce the costs of the production inputs. Additionally, the development of innovative biorefinery pipelines to process algal biomass into high-value ingredients and the establishment of innovative algae-based bioproducts for medium and high-value markets (nutraceutical, cosmeceutical, human nutrition, aquafeeds and agriculture) is crucial to maximize profitability and boost the sector performance. In view of the above, it is aimed to provide the national Algae sector with the necessary capacity and competitive advantages, based on the new product and process innovations, to compete in the global markets and elevate the national brand in the European Blue Bioeconomy. More specifically, the goals are to develop more sustainable and digitalized production processes, that result in increased productivity and reduced costs; to develop more sustainable biomass harvesting, drying and transformation/biorefinery processes, that leverage blue biotechnology to obtain new high-value ingredient and value chains; to develop innovative algae-based applications for the nutraceutical and cosmeceutical markets, pre-prepared meals and novel-food for human consumption, new functional feed for aquaculture, and the development of new agriculture solutions (i.e. biofertilizers, biopesticides and microbiota stimulants); to assess the necessary legal requirements for the approval of the new products and processes and their introduction in the market. The results of the proposed initiatives will create distinctive competitive and mobilizing synergies in the national Blue Bioeconomy, namely translated into a direct cooperation with the Food, Feed and Textiles WP, within the project. O Vertical Algas (WP5) insere-se no projecto PRR - Pacto Bioeconomia Azul. Consulte a ficha de projecto AQUI. PACTO BIOECONOMIA AZUL Líder do Consórcio | Inovamar, S.A. Descrição da Agenda | Defendendo um novo paradigma sustentável, inovador e descarbonizador, que encontra no mar uma resposta ao desafio da escassez global de recursos terrestres, e reunindo variadas indústrias nacionais, o Pacto da Bioeconomia Azul prevê desenvolver novos produtos, processos e serviços resultantes da incorporação de bens da bioeconomia azul em novas ou já existentes cadeias de valor, com impacto positivo no ambiente, na vida dos consumidores e nas exportações nacionais. Investirá em 7 sectores - através de: aplicação de biomateriais; novo paradigma para a produção de bivalves; têxteis de base marinha; sustentabilidade no sector alimentar; aumento da produção de algas; soluções de alimentação circular; bioinformática para o sector das pescas -, e em 3 iniciativas transversais destinadas a acelerar o desenvolvimento e comercialização de produtos e serviços do sector - a rede portuguesa Blue Biobanks, uma plataforma digital para a valorização dos co-produtos marinhos, e na promoção do crescimento e internacionalização das empresas e PMEs.  Deste modo, o investimento previsto visa (i) Impulsionar o desenvolvimento de um setor económico industrial de ponta, assente na aplicação de biorecursos marinhos a múltiplas indústrias; (ii) Ser a primeira grande amostra do potencial transversal e ecológico das soluções de biotecnologia marinha; (iii) Contribuir para posicionar Portugal no contexto global, enquanto pioneiro de um sector que se estima vir a atingir globalmente €200 mil milhões em 2030; (iv) Materializar a grande oportunidade de crescimento e inovação das indústrias do mar (aquacultura, pescas, conservas) e de diferenciação das indústrias tradicionais portuguesas hoje distantes do mar (têxtil, cortiça, fertilizantes, saúde humana). Data de Início | 01-10-2021 Data de Conclusão | 31-12-2025 Investimento total | 133.084.957,80 €   Incentivo MRR (Mecanismo de Recuperação e Resiliência) / Next Generation EU | 93.838.407,60 € Entidade Beneficiária | Centro de Ciências do Mar do Algarve Investimento (Beneficiário) | 3 052 499,46 € Incentivo (Beneficiário) |3 052 499,46 €